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A mostrar mensagens de novembro, 2016

Depoimento realizador António-Pedro Vasconcelos

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ÚLTIMO DIA CINE ATLÂNTICO // 27 NOVEMBRO

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O Cine Atlântico - Mostra de Cinema Português de Hoje aproxima-se do seu término. Domingo, dia 27 de novembro, na sala de cinema da Recreio dos Artistas, serão exibidos os últimos três filmes deste certame: O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu , de João Botelho; Os Olhos de André , de António Borges Correia, contando com a presença do realizador e  Cartas de Guerra , de Ivo M. Ferreira. Bilheteira: Junta de Freguesia da Sé (expediente) / Recreio dos Artistas: 1h30 antes de cada sessão. Mais informações: www.cineatlantico.eu "O CINEMA, MANOEL DE OLIVEIRA E EU" DE JOÃO BOTELHO   O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu: Uma Lição de Cinema   João Botelho prestou uma singela homenagem a Manoel de Oliveira, do qual se assume como discípulo, num  film e íntimo, pessoal, poético e que todos os cinéfilos, alunos entusiastas do cinema devem ver. Sobretudo um  filme contra todos e quaisquer preconceitos em relação ao cinema de Manoel de Oliveira. A morte de Manoel de Oliv

26 NOVEMBRO // RECREIO DOS ARTISTAS // 14H30, 18H30, 21H30

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"CAVALO DINHEIRO" DE PEDRO COSTA 14H30 Cavalo Dinheiro: A Voz dos Perdedores   ‘Cavalo Dinheiro’ é mais um regresso ao naturalismo documentalista de No Quarto de Vanda , novamente com Ventura, um dos últimos imigrantes cabo-verdianos e o maior dos sobreviventes do extinto Bairro da Fontainhas, numa espécie de continuação da alma errante de ‘Juventude em Marcha’.    ‘Cavalo Dinheiro’ é mais um retorno na carreira do notável realizador português aos ‘fantasmas’ das Fontainhas. Isto não significa que Costa tenha feito uma mera reciclagem de imagens ou tenha perdido a sua capacidade criativa. Neste seu novo filme — que teve estreia mundial no Festival de Locarno 2014, onde ganhou a Melhor Realização — Costa como que reconstruiu, um por um, alguns dos planos mais bonitos, fascinantes e inebriantes do cinema português da atualidade. Planos esses que na sua maioria são fixos, embora surjam alguns escassos e virtuosos movimentos de câmara.   Entre o

"Cavalo Dinheiro" de Pedro Costa | 26 Novembro

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    Cavalo Dinheiro: A Voz dos Perdedores ‘Cavalo Dinheiro’ é mais um regresso ao naturalismo documentalista de No Quarto de Vanda, nova- mente com Ventura, um dos últimos imigrantes cabo-verdianos e o maior dos sobreviventes do ex-tinto Bairro da Fontainhas, numa espécie de continuação da alma errante de ‘Juventude em Marcha’. ‘Cavalo Dinheiro’ é mais um retorno na carreira do notável realizador português aos ‘fantasmas’ das Fontainhas. Isto não significa que Costa tenha feito uma mera reciclagem de imagens ou tenha perdido a sua capacidade criativa. Neste seu novo filme — que teve estreia mundial no Festival de Locarno 2014, onde ganhou a Melhor Realização — Costa como que reconstruiu, um por um, alguns dos planos mais bonitos, fascinantes e inebriantes do cinema português da atualidade. Planos esses que na sua maioria são fixos, embora surjam alguns escassos e virtuosos movimentos de câmara. Entre o 25 de Abril de 1974

26 NOVEMBRO | "CAVALO DINHEIRO" DE PEDRO COSTA

https://vimeo.com/113529316

YVONE KANE | 25 NOVEMBRO | 18H30 | RECREIO DOS ARTISTAS

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"YVONE KANE" DE MARGARIDA CARDOSO  Yvone Kane: Reconstruir os Afetos Depois de ‘A Costa dos Murmúrios’, a realizadora Margarida Cardoso e a atriz Beatriz Batarda juntaram- se novamente neste drama familiar de contornos políticos, rodado em África, sobre os fantasmas da morte e da história pós-colonial.   Rodado parcialmente em Moçambique, o último filme de Margarida Cardoso marca uma nova colaboração entre a atriz e a realizadora depois de ‘A Costa dos Murmúrios’, a impressionante adaptação do romance de Lídia Jorge, filme que marcou o primeiro cruzamento entre estes três talentos femininos e nacionais. ‘Yvone Kane’ foi agora escrito pela realizadora, num regresso a África para contar a história de uma ex-guerrilheira e ativista política, num país não especificado, assombrado por uma história pós-colonial, onde se cruzam uma mãe (Irene Ravache) e uma filha (Beatriz Batarda), que lidam, cada uma à sua maneira e por razões distintas, com os fanta

Homenagem a Nicolau Breyner | 21h30 | RECREIO DOS ARTISTAS

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No dia 25 de novembro   O Cine-Clube da Ilha Terceira presta tributo à memória de Nicolau Breyner, com a exibição de “Os Imortais”, de António-Pedro Vasconcelos. Nicolau Breyner, ator falecido em março deste ano, deu corpo e voz a grandes momentos de televisão e de comédia e foi, também, um dos grandes atores portugueses, desses que marcam uma geração. O realizador António-Pedro Vasconcelos , que além de grande cineasta é um excelente comunicador, vai estar em Angra, no âmbito do Cine Atlântico, pelas 21h30, para homenagear o seu amigo e ator e para falar d’"Os Imortais".   João Nicolau de Melo Breyner , ator, realizador, produtor e argumentista, nasceu a 30 de julho de 1940, em Serpa (Alentejo). Fez teatro e cinema, mas foi provavelmente pela televisão que mais portugueses o conheceram.  Morreu, em Lisboa, a 14 de março de 2016. Participou em mais de 50 filmes, que lhe valeram três Globos de Ouro e   muitos outros prémios.     Andou entre a coméd

Entrevista a Paulo Filipe Monteiro - Realizador de ZEUS

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ENTREVISTA A PAULO FILIPE MONTEIRO REALIZADOR DE "ZEUS" SOBRE O SEU FILME NO CINE ATLÂNTICO - MOSTRA DE CINEMA PORTUGUÊS DE HOJE   dIÁRIO iNSULAR 23/11/2016

Entrevista Presidente do Cine-Clube da Ilha Terceira

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 ENTREVISTA A JORGE PAULUS BRUNO- PRESIDENTE DO CINE-CLUBE DA ILHA TERCEIRA SOBRE O CINE ATLÂNTICO - MOSTRA DE CINEMA PORTUGUÊS DE HOJE   dIÁRIO iNSULAR 18/11/2016

"ZEUS" | 24 NOVEMBRO | 21H30

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Com a presença do realizador Paulo Filipe Monteiro.  ESTREIA NACIONAL  Recreio dos Artistas Sinopse Manuel Teixeira Gomes, criado no sul de Portugal, diante do mar, numa cultura muito árabe. No começo do século XX é um talentoso escritor, muito sensual na sua prosa e muito livre nos seus temas quase sempre eróticos. Em 1923 é eleito Presidente da República. O filme começa nesses anos agitados: a ascensão do fascismo é o contexto dramático das iniciativas de Gomes que, apesar das constantes revoltas militares, consegue formar governos reformistas. E, de repente, Gomes parte. Pede a demissão e procura o primeiro barco que sai de Lisboa. É um cargueiro, chama-se Zeus e parte sem um passageiro Zeus: Toda a gente morre.  Mas nem toda a gente vive. ‘Zeus’ é um filme sobre uma grande figura da nossa cultura e da política, que permanece algo desconhecida, Manuel Teixeira Gomes. Um dos mais ilustres escritores do início do século XX e